Achei que este mês eu fosse ler um milhão de livros, pelo tema que é. Não que eu leia muitos livros de serial killers, mas não é um tema do qual eu seja muito alheia, afinal, Criminal Minds, Csi e todos os outros estão aí para isso. Mas isso não aconteceu. Um dos motivos, além de uma agenda lotada, uma troca de emprego e um projeto de final de curso, pode ter sido o peso de Eu Mato, de Giorgio Faletti.
Por ser muito grande, não dançara levar na bolsa, e aí as pessoas só podem morrer quando eu chegava em casa. Pelo tamanho do livro, da pra ver que morre muita gente, como todo bom serial.
Quem mata é um ser misterioso que resolve anunciar em um programa de radio todas as vitimas antes de matá-las. Mas não é tao fácil assim. As mensagens são cifradas em musicas, ou seja, cada vitima tem uma música chave que leva a ela e, para encontrar o assassino, os policiais vão ter que seguir essa trilha musical.
O livro é muito interessante e as mortes são sem duvida cenograficas, já que "ninguem", como é chamado o assassino, retira o rosto de todas as vitimas após a morte. Entretanto, achei que a escolha do assassino foi um tanto quanto aleatória. Não achei que o perfil combinasse com ele (será que eu assisti Criminal Minds demais?), mas acho que valeu a pena, principalmente pela diferença que é ler um livro italiano, para variar...
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